Homem de Ferro 2

Antes de mais nada, tenho que explicar minha relação com o personagem. Eu nunca conheci a história do Homem de Ferro, nunca fui íntimo de sua mitologia, nunca conheci seus vilões, eu realmente não sabia nada, apenas sabia que tinha um super herói da Marvel, que se chamava Homem de Ferro, vestia uma armadura vermelha e dourada e defendia o mundo. E eis que saiu o primeiro filme, Homem de Ferro, de 2008. Quando vi, tudo era novidade e uma novidade que eu realmente curti. O personagem era um dos mais legais e divertidos entre todos os super heróis, sua atitude cool, tranquila e sarcástica diante dos perigos enfrentados me ganhou desde o início. Acho que muito disso tenho que agradecer a Robert Downey Jr.. Sua interpretação do herói é inspirada e divertida desde o início, quando ele ainda é apenas Tony Stark. Outra coisa que me chamou a atenção no personagem foi sua personalidade que é a mesma durante todo o tempo, não muda quando ele veste sua "fantasia", como acontece com a maioria dos heróis. Enfim, Homem de Ferro entrou para a minha lista de super heróis favoritos, juntamente com Batman, X-Men e Homem Aranha - sendo o primeiro e o último, exemplos perfeitos do oposto de super herói que o Homem de Ferro é.

Depois dessa "pequena" consideração, vamos ao segundo filme que é o tema desse post. Vi hoje Homem de Ferro 2 - uma semana antes dos norte americanos. O filme é o exemplo perfeito de continuação que supera seu anterior não só em nível de grandeza mas também em qualidade. Isso foi possível porque o diretor, Jon Favreau (o mesmo do primeiro) manteve tudo que funcionou muito bem - manteve maior parte do elenco, novamente colocou a ação no momento certo e o humor presente sempre que necessário - e melhorou os poucos problemas do primeiro. Para ajudá-lo com essa empreitada, Robert Downey Jr. trouxe o roteirista Justin Theroux, que trabalhou com Downey Jr. em Torvão Tropical, execelente comédia dirigida por Ben Stiler em 2008. A história desse Homem de Ferro se inicia logo após o final do primeiro. O mundo todo sabe que Tony Stark é o Homem de Ferro, e ele realmente gosta disso, mas seus problemas estão aumentando. Seu aparelho, o que o mantém vivo, não está funcionando muito bem e tem piorado seu estado de saúde, o governo americano quer tomar posse de suas armaduras e ainda por cima ele tem que enfrentar Ivan Vanko (Mickey Rourke), o filho de um dos pesquisadores que trabalhavam com seu pai. Vanko se transforma em Chicote Negro (Whiplash, em inglês), o vilão dos quadrinhos, e vem atrás de Stark em busca de vingança. O primeiro confronto dos dois, na cena da corrida em Mônaco, é sensacional.

Todos os atores entregam interpretações consistentes. Don Cheadle substitui muito bem Terrence Howard, aqui assumindo também a identidade do Máquina de Combate, Gwyneth Paltrow parece muito mais confortável como Pepper Potts que no primeiro filme e Sam Rockwell, como Justin Hammer, surge como um wannabe Stark. Além de competir com as Indústrias Stark, é claro durante todo o tempo de projeção o seu desejo é ser igual a Star, ter o seu sucesso em todos os sentidos, o que o leva a tentar destruí-lo. Mickey Rourke não faz muito, mas convence como o sujeito durão em busca de vingança, Scarlett Johansson é uma beleza de ser vista como Natasha Romanov, futura Viúva Negra, e Downey Jr., como sempre, entrega uma interpretação gostosa de se ver. Ele dosa de maneira perfeita todos os lados de Stark. Seus narcisimo desenfreado, seus momentos de loucura, infantilidade e sua genialidade. Só por ele e por sua interpretação já valeria o filme. Ele torna um sujeito politicamente incorreto amável para o público. Além disso, seus diálogos são sempre bons de se ouvir, em especial seu embate com o governo, enquanto tenta defender seu direito de permanecer com a armadura.

Outro destaque de Homem de Ferro 2 é a construção do universo Marvel nos cinemas que o estúdio vem fazendo. Aqui, mais claro que no primeiro filme, a formação dos Vingadores é inevitável. O super grupo é citado durante todo o filme, principalmente nas cenas em que Samuel L. Jackson surge como Nick Fury. Ele é a ligação entre os filmes, que agora também conta com a Viúva Negra de Johansson e com o retorno do Agente Coulson interpretado nos dois filmes por Clark Gregg (The New Adventures of Old Christine). Eventos de O Incrível Hulk são citados, o escudo do Capitão América realmente aparece e Thor tem grande destaque na produção. Quando Nick Fury cita o grupo para Stark, chamado no documento de Iniciativa Vingadores, Stark diz parecer nome de Boy Band Superpoderosa, em mais um de seus diálogos divertidíssimos. Nos resta agora, depois de aproveitar tudo que Homem de Ferro tem a oferecer, aguardar pelos próximos projetos da Marvel e pela junção do super grupo.

Thor já está sendo filmado, com direção de Kenneth Branagh, e tem estreia marcada para 6 de maio de 2011. Em seguida vem Capitão América. O filme que será estrelado por Chris Evans (o Tocha Humana do Quarteto Fantástico) e dirigido por Joe Johnston (diretor do recente O Lobisomem) tem estreia marcada para 22 de julho de 2011. Já o filme do super grupo, Os Vingadores, tem estreia marcada para 4 de maio de 2012. Todos devem voltar para integrar o super gurpo, a única dúvida por enquanto é a presença de Edward Norton como Bruce Banner. Ainda sobre Os Vingadores, o diretor deve ser Joss Whedon, o criador da série de TV Buffy, A Caça Vampiros.

Voltando ao Homem de Ferro 2, não saia da sala de cinema antes do fim dos créditos, tem surpresa, e a trilha sonora com AC/DC, que já havia feito parte da trilha do primeiro filme, continua empolgando.

Veja o trailer:

See ya!!!

Um novo pesadelo

Um dos meus filmes favoritos de terror de quando eu era criança era A Hora do Pesadelo. Apesar de eu morrer de medo do Freddy Krueger, sempre achei o personagem ótimo. Gostava tanto que tinha até uma réplica de brinquedo de sua luva com as unhas cortantes. Ele, no meio de sua caçada dentro dos sonhos dos personagens, sempre encontrava tempo para piadas ácidas e para brincar com a sanidade de suas vítimas. Agora, depois de Jason Voorhees, outro ícone do cinema de terror dos anos 80, é a vez de Freddy ganhar as telas novamente.

O pôster abaixo vem de uma nova mania em Hollywood, a dos pôsters animados. Confira a novidade:

Um novo A Nightmare on Elm Street está para estrear e eu não poderia deixar de falar sobre o filme aqui. O misto de remake e reinício da franquia contará a história de Freddy Krueger desde seu início, quando foi queimado vivo - por isso o visual do personagem - por populares após ser acusado de violentar e matar crianças na rua Elm do título. Depois de morto, Freddy retorna nos sonhos de jovens daquela mesma rua e os mata, dentro de seus próprios pesadelos, como forma de vingança.

A nova versão conta com Jackie Earle Haley (o Rorschach de Watchmen) como Freddy Krueger, papel que foi consagrado por Robert Englund. O resto do elenco é marcado por jovens nomes que serão enfilerados para servirem de vítimas do nosso assassino favorito. A maioria desses atores vem da televisão, como Thomas Dekker (o John Connor da série Sarah Connor Chronicles), Katie Cassidy (da nova versão de Melrose Place) e Kyle Gallner (que participou de alguns episódios de Smallville e do filme Garota Infernal).

A direção ficou com o famoso diretor de clips Samuel Bayer. A estreia está marcada para o próximo dia 30 nos EUA e para o dia 7 de maio aqui no Brasil.

Confira o trailer do filme:

Trailers

Ontem foram liberados dois trailers novos de filmes que quero ver e que estreiam nos próximos meses. O primeiro foi o novo trailer de Eclipse, terceira parte da Saga Crepúsculo nos cinemas. Esse novo trailer me empolgou um pouco mais com o filme, já que o teaser lançado anteriormente tinha sido bem chatinho. No novo vídeo do filme temos um foco maior nas cenas de ação e nas batalhas que presenciaremos no filme. Pelo trailer podemos esperar um filme mais animado em relação ao dramalhão romântico chato do filme anterior. O terceiro filme da franquia tem o retorno de todo o elenco dos filmes anteriores, com exceção da atriz que interpretava Victoria. Rachelle Lefevre, que fez a personagem nos dois primeiros filmes da franquia, foi substituída por Bryce Dallas Howard. A direção fica por conta de David Slade, o mesmo diretor de Meninamá.com e 30 Dias de Noite. A estreia está marcada para o dia 30 de junho.

Confira o trailer:

Outro trailer lançado ontem foi o do filme The Last Airbender. De todos os trailers já divulgados para o filme, este último é o mais interessante. As melhores cenas de ação estão aqui, a história - para quem não conhece - é detalhada melhor e o filme finalmente assume a cara de blockbuster que esperávamos dele. Além disso, junto com o trailer foi divulgada uma novidade. O filme será convertido para 3D. Sim, a mania atual chegou aqui também. Segundo os produtores e diretor, o filme não atrasará porque o processo já estava meio que encaminhado, só dependia da aprovação do diretor, que saiu após ele ver a exibição de algumas partes e notar que o procedimento não afetaria sua produção (o que dizem não ter acontecido com Fúria de Titãs). O filme, dirigido por M. Night Shyamalan, continua com sua estreia marcada para o dia 2 de julho nos EUA e para o dia 23 do mesmo mês aqui no Brasil.

Veja o trailer:

See ya!!!

The Power of Madonna

O poder da Madonna é capaz de deixar até uma série que já era boa melhor ainda. Hoje, eu finalmente vi o episódio de Glee que já era o mais aguardado por mim, The Power of Madonna. Desde o anúncio em outubro do ano passado, de que Madonna havia liberado seu catálogo de músicas para que os produtores fizessem um episódio só com suas canções, eu tenho aguardado ansiosamente por cada notícia, vídeo e novidade. Essa espera acabou.

Ontem a noite o episódio foi exibido nos EUA. Eu como não consigo esperar, assim que vi que já tinha a versão legendada para download, baixei e me entreguei àquele mundo. Não costumo escrever aqui no blog sobre episódios específicos, mas esse realmente merece.

The Power of Madonna já começa com a nossa mais querida personagem, Sue Sylvester (Jane Lynch), declarando seu amor pela cantora. Ela passa a escrever o quanto ama e idolatra a Rainha do Pop: "Madonna, só de dizer essa palavra em voz alta já me sinto poderosa", escreve ela. Após isso, Sue obriga o diretor do colégio a tocar por toda a escola as músicas de Madonna, no volume máximo, como forma de inspirar as pessoas e, principalmente, suas Cheerios. Quando o diretor da escola a questiona sobre o quanto isso iria atrapalhar os alunos da escola em se concentrarem ela dá mais uma resposta digna de Sue Sylvester: "Quem liga, Madonna nunca terminou a faculdade".

Com esse pontapé inicial, o episódio parte para a discussão do poder da mulher e de como os homens as tratam como objetos, sem se importar com seus sentimentos. Não há cantora que melhor represente o poder, a independência e a contestação de valores impostos pela sociedade hipócrita que Madonna, e, ao perceber isso, Will (Matthew Morrison) propõe que o Glee Club faça suas próprias versões das músicas da cantora, tudo isso como uma forma de fazer as meninas se imporem mais e os meninos se colocarem um pouco na pele delas.

Depois disso, vamos aos números musicais. As músicas apresentadas são Express Yourself, Borderline junto com Open Your Heart, Vogue, Like a Virgin, 4 Minutes, What It Feels Like For a Girl e Like a Prayer para encerrar. As letrar conversam perfeitamente com o episódio e os números musicais são excelentes. Não tem como destacar um em especial. As garotas detonam ao cantar Express Yourself no início, com direto até a figurino a lá Madonna e coreografia inspiradíssima. Borderline/Open Your Heart ganha destaque por ser quase que um diálogo entre Rachel (Lea Michele) e Finn (Cory Monteith). Vogue é um caso a parte. Uma releitura do clip é feita para a música, no meio do episódio, com Sue Sylvester como Madonna (o vídeo postado por mim aqui esses dias atrás). Like a Virgin é uma incrível sequência de cortes de cenas sobre a primeira vez de muitos personagens, com todos cantando. 4 Minutes é Kurt (Chris Colfer) e Mercedes (Amber Riley) arrasando, não preciso dizer mais nada. What It Feels Like For a Girl é uma das versões mais legais do episódio, sem muito destaque interpretativo, mas de grande carga emocional, além de ser uma grande ironia do episódio colocar apenas os homens do grupo cantando. Já Like a Prayer vem para fechar o episódio com direito até a coral no fundo cantando, lembrando o trecho do vídeo de Madonna.

Tenho que confessar, dificilmente eles conseguirão superar esse episódio. Tá, eu sei que sou fanático por Madonna, mas mesmo assim. Os diálogos foram acima da média e as interpretações musicais foram incríveis. Estimativas colocam o cd do episódio em primeiro lugar em vendas nos EUA. Os números devem sair no fim da semana, mas não vai me surpreender nenhum pouco se eles chegarem lá. E quer saber, com o número de músicas que a cantora tem e com o ótimo desempenho do episódio, não seria surpresa para ninguém se um outro episódio fosse feito. Quem sabe na segunda temporada. Fico aqui na torcida.

Estou colocando novamente aqui o clip de Vogue, com Sue Sylvester porque o You Tube tirou o outro do ar:

See ya!!!

Bond, James Bond

Foi divulgada ontem uma notícia que não agradou nada os fãs do agente secreto mais famoso do planeta. O novo filme do agente 007, que seria o vigésimo terceiro de sua longa carreira cinematográfica foi adiado por tempo indeterminado.

O longa foi adiado por causa dos problemas enfrentados atualmente pela MGM. O famoso estúdio está a venda desde o fim do ano passado e vem enfrentando vários problemas. Um leilão foi feito para decidir o seu futuro mas até agora nada aconteceu. Com essa situação, a EON Productions, parceira da MGM e responsável pela franquia do agente desde o começo, resolveu parar a produção do próximo filme. Segundo os produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, não há qualquer data para a retomada da produção ou para seu lançamento.

Agora não sabemos como ficará a situação do filme. Neal Purvis, Robert Wade e Peter Morgan haviam sido contratados para escrever um roteiro que seria dirigido pelo grande Sam Mendes, dos ótimos Beleza Americana, Soldado Anônimo, Foi Apenas um Sonho e Away We Go (que se não me engano, é chamado aqui no Brasil de Um Lugar para Viver). Nada mais está resolvido, e nada é certo no futuro da franquia por enquanto. Sam Mendes ou não volta para o filme ou deve se dedicar a outro projeto nesse meio tempo. O jeito é aguardar e torcer para que a MGM resolva logo seus problemas já que, além do próximo Bond, outro grande filme que está causando uma baita expectativa para os próximos anos faz parte de seu catálogo de produções, O Hobbit. A adaptação do livro de J.R.R. Tolkien está sendo produzida em uma parceria entre a MGM e a Warner - detentora dos direitos dos outros livros da série. Será que O Hobbit será afetado também?! Espero que não.

Fonte: Omelete

See ya!!!

Kylie

Kylie Minogue divulgou hoje a capa e as datas de lançamento do primeiro single e de seu novo álbum.

Veja a capa abaixo:

O novo álbum de Kylie, chamado Aphrodite, será lançado no dia 5 de julho, alguns dias depois do lançamento do primeiro single intitulado “All The Lovers”, que tem a estreia marcada para 28 de junho.

Aphrodite é o décimo primeiro álbum de estúdio da cantora, e pelo pequeno trecho do novo single que toca no vídeo do anúncio, podemos esperar uma sonoridade parecida com a do seu álbum anterior, X (que, eu ouvi a exaustão por sinal). Vamos aguardar para ver o resultado, eu já estou ansioso.

Veja o vídeo do anúncio:

See ya!!!

É terça!!!

Tá chegando o espisódio de Glee mais esperado por mim e por mais um bando de gente por aí. Tá, eu sei que ultimamente não tenho postado muito e quando posto sempre tem Glee no meio, mas não tem como ficar indiferente a série. Ela está fazendo um sucesso arrebatador - seu retorno na última terça-feira foi recorde de audiência da série - e é a série mais divertida atualmente. Agora, a ansiedade pelo próximo episódio fica por conta da artista homenageada. Já falei aqui várias vezes desse episódio especial de Glee em que eles homenagearão Madonna. Então, ele chegou, não temos mais que esperar - tá, só mais dois dias -, terça-feira ele vai ao ar e na quarta-feira espero já assistir.

O episódio tem tudo para bater mais um recorde de audiência e promete não desapontar. Além de tudo, temos o bônus de Sue Sylvester (Jane Lynch) ser fã de Madonna, o que deve gerar cenas e comentários no mínimo interessantes. Assista abaixo às promos do espisódio e veja também um clip para a versão de Vogue, com a própria Sue cantando, é impagável.

Aqui, o vídeo para Vogue:

Jane Lynch é simplesmente sensacional. Finalmente ela tem um papel de destaque para mostrar o quão boa comediante ela é, e ela agarrou essa chance e vem nos mostrando a cada semana que ela merece todo o sucesso que sua persongem vem fazendo. Sue Sylvester é demais!!!

Bom, só relembrando, o episódio The Power of Madonna vai ao ar nessa terça-feira nos EUA.

See ya!!!

Legion

Ta aí um filme que tinha tudo para ser um grande filmão pipoca, divertido e despretensioso, mas não consegue atingir nem metade do seu potencial. A história era muito interessante. Deus desistiu da humanidade e cabe agora ao Arcanjo Miguel (Paul Bettany) tentar nos salvar. Para isso ele tem que proteger uma mulher grávida que estaria carregando um novo messias.

Até aí tudo bem, a história é mesmo essa, mas o filme se perde em sua pretensão. Ele é confuso em suas explicações, seu tempo é curto (aproximadamente 90 minutos de duração) para a grandiosidade pretendida e o diretor não salva o filme de afundar. Um dos grandes problemas é o grande número de subtramas presentes. A família disfuncional, o garoto que quer abraçar o mundo, o pai que não se conforma de ter perdido a esposa, o homem que está se divorciando e perdendo contato com os filhos, e por aí vai. Subtramas que não acrescentam em nada a história principal e nem cumprem com seu dever de fazer com que nos importemos com aqueles personagens.

É realmente uma pena ver um filme que estava colocando tanta fé e tão ansioso para ver. Outro ponto em que o filme peca é em seu roteiro. Os diálogos são extremamente clichês, cheios de frases de efeito e discursos de redenção. Pelo menos a divulgação do filme foi bem feita, já que seu trailer nos deixava salivando pela oportunidade de ver o resultado final e Paul Bettany (o monge albino de O Código DaVinci)está muito bem como o Arcanjo Miguel. Tenho que confessar, eu não colocava muita fé nele como herói de ação. Outro ponto forte é a reta final do filme. Quando o Arcanjo Gabriel (Kevin Durand, de X-Men Origens: Wolverine) entra em cena e o embate entre os dois se torna iminente. O filme ganha força e se torna até interessante, mas, quando nos damos conta, os créditos finais estão subindo na tela.

O elenco ainda tem outros nomes conhecidos como Dennis Quaid (O Dia Depois de Amanhã), Lucas Black (Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio), Tyrese Gibson (+ Velozes, + Furiosos) e Kate Walsh (das séries de TV Grey's Anatomy e Private Practice). O filme, dirigido pelo estreante Scott Stewart, não foi bem nas bilheterias americanas e será lançado diretamente em DVD aqui no Brasil. Se você gosta de filmes de ação e não tiver mais nada para fazer naquele sábado chuvoso, veja Legion.

Veja abaixo o ótimo trailer:

See ya!!!

Ansiedade define...

... define bem o que estou sentindo em relação a duas das séries que mais gosto. E com o cada vez maior número de coisas divulgadas para a promoção de suas temporadas, meu "desespero" aumenta consideravelmente. Mas essa ansiedade está para acabar. Em um dos casos faltam dois dias. Glee estará de volta nessa terça-feira, com episódios inéditos de sua primeira temporada. Como já dito aqui em um post semanas atrás, muitas novidades nos aguardam e para os fãs da série, hoje foi divulgado mais um trailer com muitas cenas novas que ainda não haviam sido exibidas. Confira mais esse vídeo de Glee:

Outra que está para voltar, mas vai demorar um pouco mais (ou seja, eu pirando por mais um tempo), é True Blood. A divulgação da terceira temporada está a todo vapor o que só me deixa ainda mais ansioso. São vários novos personagens, novas histórias e o retorno daqueles que já amamos em uma das séries mais divertidas e gostosas de se ver. Nessas últimas semanas também, foram divulgados alguns cartazes, fotos e alguns vídeos dos bastidores com a seguinte frase: Waiting Sucks (mais um trocadilho sensacional). A terceira temporada da melhor série de vampiros de todos os tempos estreia nos EUA no dia 13 de junho. Confira abaixo os cartazes e os vídeos promocionais:

Esse último cartaz merece uma explicação. O termo no cartaz, VILF é um derivado de um termo utilizado nos EUA, MILF. MILF lá significa Mothers I'd Like to Fuck (em português, Mães que eu gostaria de f****). Acho que ficou bem mais fácil de entender agora né?! VILF, Vampires I'd Like to Fuck. Quem assisti à série sabe que encaixa perfeitamente.

Bom, por hoje é isso, espero que ajude a matar um pouco da ansiedade.

See ya!!!

Casais por todos os lados...

Estava escrevendo meu post semanal para a Sessão de Domingo do Londripost sobre o filme Date Night (Uma Noite Fora de Série, péssimo título nacional) e me dei conta de uma coisa: Esse ano parece ser definitivamente o ano dos filmes de casais em situações de risco ou inesperadas. Não me lembro de ter visto em nenhum outro ano um número tão grande de filmes que usam a fórmula da comédia de ação com casais. Se eu não me engano, até o meio do ano, quatro filmes que se valem dessa premissa estarão em cartaz em todo o mundo. Alguns são divertidos, valem a pena, outros não, mas o resultado, só saberemos quando assistirmos. Vamos a eles:

O primeiro a estrear lá fora foi The Bounty Hunter (Caçador de Recompensas).

O filme, que entrou em cartaz nos EUA em março, e deve chegar aos cinemas nacionais na próxima sexta-feira, conta a história de um caçador de recompensas, Milo Boyd (Gerard Butler), que é contratado para ir atrás de sua ex-mulher, Nicole Hurley (Jennifer Aniston), que está foragida da polícia. O filme teve péssimas críticas e não foi bem nas bilheterias americanas. O diretor é Andy Tennant, do sucesso Hitch.

Veja o trailer:

O segundo a estrear foi o comentado acima, Date Night (Uma Noite Fora de Série).

O filme que entrou em cartaz nesse fim de semana tanto nos EUA como aqui no Brasil, é o que mais puxa para o lado da comédia acredito. Eu assisti na sexta-feira e se quiser saber mais sobre o filme leia minha crítica lá no Londripost, na Sessão de Domingo de hoje.

Veja o trailer:

O próximo a estrear com temática parecida é Killers.

No filme dirigido por Robert Luketic (Legalmente Loira e A Verdade Nua e Crua), Ashton Kutcher interpreta Spencer Aimes, um super assassino que trabalha para o governo e que acaba se apaixonando por Jen Kornfeldt (Katherine Heigl, de Grey's Anatomy), uma moça comum. Eles se casam mas ele nunca conta para ela da sua vida dupla, até que o passado de Spencer ressurge, quando eles descobrem ter vários assassinos disfarçados tentando matá-los. O filme estreia nos EUA no dia 4 de junho, no Brasil, uma semana depois.

Veja o trailer:

O último a estrear é Knight & Day.

O filme é dirigido por um dos cineastas mais versáteis do cinema atual, James Mangold. São dele filmes tão diversos como Johnny & June, Os Indomáveis, Garota Interrompida, Kate & Leopold e Identidade. Agora, Mangold parte para a comédia de ação. Knight & Day (ou Encontro Explosivo, como será chamado no Brasil) conta a história de uma mulher solitária, June Havens (Cameron Diaz), que acaba cruzando o caminho de um espião (Tom Cruise) e é levada por ele em uma de suas missões. O filme ainda tem Maggie Grace (a Shannon de Lost), Paul Dano (Sangue Negro), Peter Sarsgaard (Educação e Soldado Anônimo) e Viola Davis (Dúvida e atualmente em alguns episódios de United States of Tara) no elenco.

Veja o trailer:

O tema é batido, mas as vezes rende alguns bons filmes como é o caso de True Lies e Mr. & Mrs. Smith. Vamos aguardar pelos resultados.

See ya!!!

Tô viciado em United States of Tara

É simplesmente muito boa. Uma das melhores séries da atualidade. United States of Tara acompanha a vida de Tara (é claro), uma mulher casada, com dois filhos e que diante de uma primeira olhada parece levar uma vida comum em um subúrbio norte americano. Mas tudo vai abaixo logo no início da série. Nos primeiros minutos do episódio piloto já somos apresentados a um de seus alter egos, T, uma adolescente de 16 anos. Na sequência dos episódios conhecemos Buck, um veteranos de guerra machão que, segundo ele mesmo, não tem um pênis porque foi baleado no Vietnã. A última personalidade é Alice, uma típica dona de casa perfeita dos anos 50.

Além de todos esses problemas trazidos pelo Transtorno Dissociativo de Identidade (doença que causa o surgimentos dos outros alter egos), Tara ainda tem que enfrentar todos os problemas de uma pessoa comum. Sua filha, Kate, de 15 anos está com os hormônios em efervescência, com uma vida sexual ativa ao ponto de já ter que tomar pílulas do dia seguinte; seu filho, Marshall, também adolescente, é gay e enfrenta todas dificuldades sofridas nessa idade, desde o preconceito até a primeira paixão. Já seu marido, Max, tenta ao máximo ser compreensivo e ajudar nos momentos mais difíceis, mas de qualquer maneira, o relacionamento acaba em certos momentos sofrendo desgastes.

Um dos destaques da série é sem dúvida nenhuma Toni Collette. Sua interpretação de Tara e de todos os seus alter egos é incrível. No momento de sua mudança já notamos diante de que alter estamos. Seus trejeitos, voz, sotaque, tudo muda. Toni inclusive foi premiada com o Globo de Ouro esse ano por sua atuação na série. A série também chama a atenção por ter sido criada e escrita pela roteirista mais cultuada dos últimos anos, Diablo Cody. A roterista de Juno e Garota Infernal escreve grande parte dos episódios da primeira temporada e ainda é produtora da série. Não há como não ver o dedinho de Diablo nos diálogos e situações enfrentadas pelos persongens. Outro produtor que chama a atenção é Steven Spielberg. Sim, o diretor de E.T. produz a série ao lado de Diablo.

United States of Tara é exibida nos EUA pelo canal Showtime, canal esse conhecido por trazer sempre boas séries para o público, vide Dexter e a já citada aqui no blog Nurse Jackie. A série já está em sua segunda temporada e com a terceira garantida. Assistam, vale a pena.

Veja o trailer da primeira temporada:


Outra coisa que vale a pena uma olhada é a abertura da série, realmente boa:


Bom, vou lá terminar de ver essa temporada, see ya!!!

Resident Evil: Afterlife

Saiu, saiu, saiu... Tá, me acalmei. Bom, a Sony Pictures liberou agora a pouco o trailer do quarto filme da série Resident Evil, que foi batizado de Afterlife. O trailer estreou ontem na WonderCon em San Francisco e hoje no começo da tarde já rodava a internet em versões piratas, filmadas diretamente de dentro do cinema e por isso, com uma qualidade de imagem péssima, mas que já foi suficiente para fazer esse que vos fala quase pirar. Eu quase fiquei parecendo aquela fã do Crepúsculo que postei aqui, vendo de novo e de novo e de novo.

Bom, o filme continua a saga da protagonista Alice (Milla Jovovich) em sua luta contra a Umbrella Corporation. Essa pequeno resumo já basta, porque aqui, o que importa é ver Milla Jovovich chutando a bunda de muitos zumbis e explodindo tudo por onde passa. Ela vai contar com a ajuda novamente de Claire Redfield (Ali Larter) e K-Mart (Spencer Locke), ambos presentes no terceiro filme, Extinção. O novo rosto da produção fica por conta de Wentworth Miller, que fará o irmão de Claire, Chris Redfield.

O filme é roteirizado, produzido e dirigido por Paul W. S. Anderson, veterano na série. Anderson também roteirizou, produziu e dirigiu o primeiro filme; e voltou para as continuações como roteirista e produtor. Resident Evil: Afterlife foi todo filmado com a mesma tecnologia utilizada em Avatar e também será exibido em 3D. A estreia está marcada para 10 de setembro nos EUA. Aqui, é prometida para uma semana depois, dia 17.

Vejam o trailer e comentem:

Bônus: Esses dias também foram liberadas as primeiras imagens oficiais do longa, não são muitas mas já dá para ter um gostinho. Vejam:

W.

Antes de mais nada preciso explicar que não tenho qualquer intimidade com a história de George W. Bush. Nunca havia ouvido falar dele até ele concorrer a presidência dos EUA. Não conheço seu passado, por isso, tudo mostrado no filme de Oliver Stone (Alexandre) sobre a vida do ex-presidente para mim é uma grande novidade.

W. acompanha a vida do ex-presidente desde sua entrada na universidade até seus últimos dias na presidência de uma maneira não cronológica mas muito bem conduzida. O filme transita entre reuniões do presidente com sua equipe e períodos de farra do garoto George, que no filme é retratado como um típico playboy texano, com sérios problemas com álcool. Tudo isso mesclando imagens reais com cenas produzidas no melhor estilo semi-documental, que ainda é auxiliado pelo estilo de filmagem com a câmera na mão e os longos closes no rosto dos personagens.

Segundo o próprio Oliver Stone, o filme não seria uma obra anti-Bush, e ele consegue isso. Em muitos momentos o filme chega a humanizar até demais o personagem e traz algumas justificativas para seus atos. A grande justificativa para tudo seria o seu relacionamento conturbado com o pai, o também ex-presidente, George H. W. Bush (James Cromwell). Sempre sob a sombra do irmão mais novo, Jeb (Jason Ritter), o favorito do pai, percebemos a disputa durante toda a projeção e vemos que a sua candidatura, além de ser justificada por ele como um chamado divino, é uma maneira de desafiar o pai, que preferia a ascenção política do segundo filho.

Mas, não pense que o filme não usa e abusa dos deslizes do presidente. Muitas cenas recriam seus escorregões diante da imprensa, seus discursos equivocados e também mostram o seu despreparo para a função que assumiu. Além disso, Stone sempre deixa claro que aquilo tudo que ele alcançou nunca foi o almejado por ele. Seu sonho, o que fica claro durante todo o filme e é afirmado por ele, sempre foi ter um time de beisebol.

Outro grande destaque do filme é o elenco. Josh Brolin (Onde os Fracos Não Têm Vez e Milk) encarna com assustadora perfeição o personagem, inclusive se tornando muito parecido fisicamente com o ex-presidente. Um trabalho magnífico da equipe de maquiagem que se reflete também em outros do elenco. Thandie Newton (Crash e Missão: Impossível 2) está quase irreconhecível como a conselheira de segurança nacional Condoleezza Rice. Outros grandes nomes no elenco são Jeffrey Wright (Cassino Royale) como Colin Powell, Richard Dreyfuss (Poseidon) como Dick Cheney, Toby Jones (Frost/Nixon) como Karl Rove e Elizabeth Banks (Pagando Bem que Mal Tem) como a primeira dama Laura Bush.

Realmente um filme que vale a pena ser visto, seja você fã de política ou não, já que é cinema de qualidade. Pena o filme ter sido totalmente ignorado em todo o mundo.

Veja o trailer:

Trailers e mais trailers

Hoje foram divulgados mais dois trailers novos de filmes que estou muito afim de ver e que já indiquei aqui no blog. O primeiro deles é o segundo trailer de Salt.

Salt é o novo filme da minha adorada Angelina Jolie. Isso, para mim, já seria motivo o suficiente para assistir, mas pelo trailer parece vir coisa boa pela frente. No filme, Jolie interpreta Evelyn Salt, uma agente da CIA que vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando um espião preso por eles a acusa de ser uma agente russa infiltrada. A partir disso começa a correria típica desse tipo de filme para que ela prove que é inocente (ou não). O filme é dirigido por Phillip Noyce (de O Santo e O Americano Tranquilo) e conta ainda com Liev Schreiber (X-Men Origens: Wolverine) e Chiwetel Ejiofor (2012) no elenco. A estreia nos cinemas nacionais está prometida para o julho.

Vejam o trailer:


Outro que estou ansioso para ver é The A-Team.

Postei o primeiro trailer dele esses dias aqui e hoje saiu um segundo vídeo. O filme, uma adaptação da série de TV oitentista, traz no elenco Liam Neeson, Bradley Cooper, Sharlto Copley e Quinton 'Rampage' Jackson, o quarteto principal que precisa provar a inocência após uma traição. O filme ainda conta com Jessica Biel e Patrick Wilson. A direção é de Joe Carnahan, o mesmo diretor de Narc e A Última Cartada (Smokin' Aces).

Vejam o trailer:


A estreia de Esquadrão Classe A, título nacional da produção, está marcada para 11 de junho.

Espero que gostem das dicas.

See ya!!!