Saiu hoje o novo clip da Britney, "3". Acredito eu que todo mundo já tenha ouvido a música, muito boa por sinal. O clip não é nenhum absurdo ou escândalo como se especulava, até pela música se tratar de sexo a 3, mas é um vídeo muito bem produzido, Britney está linda, sexy e tem tudo para ser mais um grande sucesso da cantora.
Vejam abaixo o clip:
A música "3", que estreou em primeiro lugar no Hot 100 da Billboard, o que não acontecia desde 2006, faz parte da nova coletânia de Britney, The Singles Collection, que sai agora em novembro para comemorar os dez anos de carreira da cantora. A edição comum do álbum contará com seus 16 principais singles e mais a nova música, "3". Além disso, está previsto, também para novembro, o lançamento de uma edição especial que contará com todos os singles de sua carreira, acompanhados de seus B-Sides, além de um DVD com todos os seus clipes, menos o novo, "3".
Abaixo temos uma foto de tudo que estará presente na edição especial e a capa do álbum.
É mais que um presente para os fãs que tanto a apoiaram nesses dez anos de carreira. E que venham mais novidades...
Já faz um tempo que descobri essa dupla, mas só agora, com a estréia do seu novo single, resolvi postar sobre eles, 3OH!3.
A dupla faz um som que mescla hip-hop e música eletrônica com letras engraçadas e divertidas. Um tipo de música bom de se ouvir para animar um pouco o dia e até mesmo na balada. A carreira da dulpa é bem curta, eles possuem um álbum lançado em 2007 independentemente, com o mesmo nome da banda, e em 2008 lançaram seu primeiro álbum por uma grande gravadora, o elogiado Want. Seu primeiro single, Don't Trust Me foi um sucesso do fim do ano passado e começo desse ano, chegado até a ficar entre as dez mais da Billboard.
A dupla fez o show de abertura na parte européia da turnê de Katy Perry e, após isso, convidaram a catora para participar do novo single, Starstrukk, música que acabou de ter o clip divulgado. Como sempre, a dupla apela para o lado cômico em seu clip. Confiram o clip de Starstrukk com a participação de Katy Perry:
Para quem curtiu, aqui está o clip do primeiro single deles, Don't Trust Me:
Gostou? Baixe o cd, ele não vai desapontar, todas as músicas acompanham esse estilo dançante e com letras engraçadas.
3OH!3 - Want
01. Tapp 02. Punk B*tch (Na minha opinião, a melhor) 03. Don't Trust Me 04. Choke Chain 05. I'm Not Your Boyfriend Baby 06. I Can't Do It Alone 07. Star Struckk 08. Rich Man 09. Photo Finnish 10. Still Around 11. Holler Til You Pass Out 12. Colorado Sunrise
É isso mesmo, Madonna liberou todo o seu catálogo de músicas para a produção da série. Após apresentar músicas dos mais variados artistas em seus episódios, como Rihanna, Kanye West, Amy Winehouse e Queen, agora a Fox, produtora da série nos EUA, planeja um episódio inteiro dedicado às músicas da rainha do pop. Mas, tudo indica que o episódio só será produzido e exibido no ano que vem. Tenho que dizer, quando li a notícia já logo pensei: "Uma das minhas séries preferidas do momento, e uma das mais divertidas, com músicas da minha cantora favorita... isso vai ser prefeito". Imaginem Kurt cantando "Vogue", Quinn cantando "Like a Virgin" e Rachel e Finn cantando "4 Minutes"... estou ficando ansioso já!!!
Sem contar as poucas pessoas que acompanham os festivais destinados a filmes do gênero, até a pouco tempo, ninguém sabia da existência de Paranormal Activity, mas, nas últimas semanas, ele tem assumido o lugar de novo fenômeno do cinema de terror.
O filme é uma produção independente orçada em apenas 11 mil dólares e filmada em apenas um fim de semana, com um visual que remete ao estilo de A Bruxa de Blair, filme cuja comparação é inevitável, já que ambos foram feitos de forma independente, de maneira semelhante e se tornaram sensação nas bilheterias.
O diretor estreante Oren Peli escreveu e dirigiu o longa em 2007, tudo de acordo com suas próprias experiências com barulhos estranhos na sua casa. A história mostra um jovem casal, interpretado por Micah Sloat e Katie Featherstone, que, como diz o título, presencia atividades paranormais em sua casa.
O filme já estreou nos Estados Unidos e tem ido muitíssimo bem nas bilheterias. No seu primeiro fim de semana em cartaz, em circuito restrito, em apenas 160 salas, o filme fez incríveis 7 milhões de dólares, uma média de 44 mil dólares por sala e ficou com a quinta posição entre os filmes mais assistidos. Já em sua segunda semana, isso só melhorou, o filme subiu para a terceira posição e fez mais 20 milhões de dólares. Lembrando sempre que seu custo foi de 11 mil dólares.
O filme tem estréia prevista para 4 de dezembro aqui no Brasil.
Esse é o nome do primeiro single do grande cantor revelado no último American Idol, Adam Lambert. Além disso esse também é o primeiro clip e a música estará no primeiro albúm do cantor, For Your Entertainment, que será lançado no dia 23 de novembro, e já está entre os mais vendidos do site Amazon.
Time For Miracles também faz parte da trilha sonora do filmes que está para estrear, "2012", do diretor Roland Emmerich, o mesmo de Independency Day e O Dia Depois de Amanhã, o que seignifica mais desastres gigantescos nas telas. Mas estamos aqui para falar de Lambert. Eu simplesmente adoro ele. Sua voz é espetacular, sua presença de palco incomparável e seu estilo impecável. Quem viu American Idol sabe que a cada semana que ele passava lá era uma nova surpresa. Suas músicas sempre fugiam do comum, ele sempre conseguiu pegar o conhecido, o comum e torná-lo algo novo e atual. Eu até hoje não me conformo com a vitória do Kris Allen, que pra mim nunca foi mais q apenas um bom cantor que muitas vezes mais parecia estar cantando em um barzinho com seu violão. Mas eu realmente acredito que estamos, mais uma vez, diante do caso em que o segundo lugar no programa faz mais sucesso que o campeão.
Bom, chega de ficar aqui rasgando elogios para ele e vamos ao que foi o motivo para o post, seu clip... vejam Time For Miracle (só mais uma coisa, a música é realmente linda):
Agora, já que citei, vou colocar aqui o trailer do filme "2012". Para quem gosto dos filmes do diretor e de seu estilo "destruidor" digamos, é um prato cheio. O que não falta aqui é destruição mundial, nenhum lugar no mundo escapa, nem mesmo o Rio de Janeiro. O filme estréia no dia 13 de novembro. Vejam o trailer:
Antes de falar do filme tenho duas considerações a fazer. Primeiramente, não estou postando muito por falta de tempo mesmo, esses dias tem sido bem corridos e as próximas semanas prometem muitas noites e dias sem dormir. A segunda consideração é envolvendo o post de hoje. Fui ver Bastardos Inglórios hoje no cinema e notei algo nos comentários durante o filme. Sentado atrás de mim estavam pai e filho e o tom da conversa deles me fez chegar a esse comentário. Praticamente na metade do filme, ou até um pouco antes, o pai começa a bufar e reclamar com o filho que nada acontece no filme, que está muito parado, essas coisas de quem vai ao cinema achando que por ser um filme de guerra 90% da sua projeção deveria ser composta de explosões e tiros. Nesse momento ficou claro pra mim que ele provavelmente não tem a mínima noção de quem é Quentin Tarantino, e se tem, deve ter esquecido completamente como é um filme do diretor. Considerações feitas, vamos ao que interessa, o filme.
O que posso dizer logo de cara é que o filme é fantástico. Tudo bem, quem me conhece vai me achar um pouco suspeito por dizer isso de um filme do Tarantino, já que é meu diretor favorito e tal, mas não tem como negar que ele simplesmente faz os melhores filmes, mais bem produzidos e de maior carga pop do cinema atualmente. Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds, 2009) possui algumas histórias paralelas que se cruzam no final. O filme começa na França, invadida pelos nazistas, com a história de Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent), uma judia que vê sua família ser exterminada a mando do Coronel Nazista Hans Landa (Christoph Waltz, simplesmente espetacular). Ela consegue escapar e passa a viver em Paris com uma nova identidade, a de uma dona de cinema francesa. Paralelamente a isso, vemos o Tenente Aldo Raine (Brad Pitt, exagerado e caricato na medida) formando seu grupo de soldados judeus cujo intuito é exterminar nazistas, simplesmente isso. Como Raine mesmo diz em uma das cenas do filme, eles não fazem prisioneiros e nem reféns, ou eles matam ou deixam ir embora, mas não sem antes deixar uma marca permanente que jamais vai deixar o sobrevivente esquecer que um dia foi um soldado nazista. Eles passam a ser conhecidos como "Os Bastardos" pelos inimigos. Esses dois pontos de partida vão convergir para um só clímax. Shosanna tem seu cinema escolhido para a premiere de um filme alemão que exalta o nazismo e um de seus heróis. Ela vê nisso sua oportunidade de vingança e de forma grandiosa, já que integrantes do grande escalão nazista estariam no local. Enquanto isso, Raine e seus "Bastardos", juntamente com a atriz alemã e espiã Bridget von Hammersmark (Diane Kruger), planejam um ataque também a premiere. O filme ainda conta com Mike Myers, o próprio Austin Powers, em uma ponta.
Pra quem gosta de Tarantino está tudo ali. Trilha sonora inconfundível, atuações magistrais, violência acima da média, mas sempre estilizada e no contexto (ainda que nesse filme ela esteja menos presente que nos filmes anteriores do diretor), diálogos primorosos e produção impecável. Além disso, assim como em Kill Bill, a história é dividida em capítulos, mas dessa vez há uma certa linearidade, tirando pequenos flashbacks dentros dos capítulos que mostram a origem de alguns personagens. Outro ponto de destaque no filme é a maneira com que algumas cenas foram escritas. O estilo em certos momentos é quase teatral. São cenas em apenas um ambiente, de longa duração, com longos diálogos e cuja realização exigiu ensaios exaustivos de todo o elenco, e quem saiu ganhando com isso foram o espectadores que presenciam os atores e atrizes em sua melhor forma.
O filme não se compromete em momento algum com a História (aquela aprendida na escola), ela serve apenas de base para Tarantino criar cenas memoráveis com personagens conhecidos e que provavelmente nenhum diretor além do próprio teria coragem de distorcer. Volto a dizer, Bastardos Inglórios é fantástico, sensacional, genial e completamente maluco. Além disso, um dos melhores filmes já feitos. Assistam se não tiverem estômago fraco ou apego à História.
